terça-feira, 23 de agosto de 2011

De Lois Bourne, em 'Autobiografia de uma Feiticeira':


“O manto da Grande Mãe ainda nos envolve. Ela incorpora todos os apectos mutáveis e eternos do ciclo da vida, Ela é Ser e Amor, enquanto o Seu consorte masculino personifica os apectos temporais dinâmicos da evolução, que resultam da mente criativa e do poder da vontade. Não são divindades históricas, mas vivem nessa terra aqui e agora, encarnados em todo homem, mulher e criança, animal, planta e mineral, e uma das coisas que distingue uma feiticeira de outros homens e mulheres é que ela pratica técnicas mentais para elevar sua consciência acima da comum, cujo ego é sujeito ao tempo-espaço, até a consciência cósmica do Deus ou da Deusa, sempre que a ocasião exigir. Os Antigos Deuses não estão mortos, eles acham que você está e, como resultado de servir à Luz ou à Escuridão, continuamos a tecer nossas teias prateadas de magia, de feitiços e encantamento, para o seu bem-estar ou sua destruição. Eden Philpotts escreve: 'O universo é cheio de coisas mágicas, esperando pacientemente que nossas faculdades se agucem.' Eu descobri algumas dessas coisas mágicas e espero descobrir mais.”

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