segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Feliz Samhain, Feliz Ano Novo!

QUANDO OS VÉUS SE ESGARÇARAM  

E naquela que era a manhã entre os tempos, Ela sorriu vagarosamente.
Ela já havia feito tudo isso muitas vezes e agora era hora de
recomeçar. Era assim que Ela se sentia a cada giro da Roda, que,
inexorável, prosseguia em sua dança infinita e indiferente a todos.
Ela se debruçou no parapeito da janela e enxergou ao longe a poeira de um tropel
de cavalos. Ah, novidades, já não era sem tempo!
Arrumou caprichosamente os bastos cabelos loiros, que já se
entremeavam de branco, o que os fazia brilhar ainda mais. Ela olhou
suas mãos, as manchas da idade surgindo, as veias azulando e contando
no tempo as marchas de suas muitas vidas.
" - E qual mulher não as tem – tanto as manchas, quanto as muitas
vidas?"

Esse pensamento a fez sorrir, em amor e sabedoria, era isso o segredo
de todos os ciclos: aprender as lições, mesmo as mais amargas, com
alegria e uma certa sisudez, um misto de fingida indiferença, um
toque de cinismo, que vê o efêmero se apagar com humor ao invés de
gemidos.

Ela correu pelas escadas, esquecendo que já não era jovem. Correu ao
encontro daquela que descia de seu cavalo branco e
magnífico: "Saudações minha Mãe!" disse a pequena preciosa que
galopara tanto tempo que as faces mostravam o cansaço acumulado. O
rosado de sua tez fazia lembrar as rosas de Litha, enquanto o
castanho dourado de seus olhos trazia as lembranças das folhas de
Mabon.

"Mãe, onde Ele está?" – ela olhava em volta, impaciente e temerosa de
que tivesse chegado muito tarde.

Ela sorriu, mas era um sorriso triste. "Venha criança." E a Senhora a
conduziu a um pátio interno onde a luz filtrada pela tarde que caia
sabia doce, e canções de pássaros e aromas mil lembravam a distante
primavera. Como aquele nicho de calor e aconchego podia existir e
preservar, milagrosamente, os tempos de calor, ninguém poderia
explicar. Só a Senhora e seu poder de Mistério e preservação poderiam
consegui-lo, mas havia um limite para tudo.

Se se olhassem bem as
rosas, se perceberiam as folhas já corroídas pelo vento gelado, os
pássaros migravam a cada dia para lugares mais quentes, os animais
fugiam para começar a hibernar, tudo falava da morte do Sol.

Mas nada poderia falar mais sobre a morte do Sol do que vê-Lo,
agonizante. Embora pálido, Ele não parecia sofrer. Se entregara
sabiamente a seu próprio destino e um brilho de ânimo passou como um
lampejo por seus olhos: "Olá, minha Criança adorada! Olá, Filha do
Sol!" Ele estendeu a mão em uma carícia suave e a jovem conheceu
todo o amor que o Pai nutria por Ela.

Ele começou: "Minha filha, esta é uma despedida, e embora nunca deixe
de ser difícil, nem de ser triste, eu digo – alegre-se, pois é tempo
de comemorar a Vida que é sempre a mesma, a alegria que nunca se
esvai e que me acompanha até mesmo na volta ao ventre Dela." Ele
estendeu a mão para o ventre grávido da Senhora e o acariciou também.

"Quando amanhã as flautas tocarem seus lamentos e minha alma subir
acompanhando o vôo do primeiro pássaro que a pegar, quando ele deixá-
la cair na terra, como semente, eu brotarei. E serei de novo o Jovem
Que Espalha o Pólen, O Homem Verde, aquele que é o Senhor de todas as
coisas que crescem. E correrei novamente na Grande Caçada com os
gamos, como está escrito no ciclo de todos os tempos, onde o Universo
não acaba e a alma de tudo o que há se cria e recria a cada centelha
de tempo."

Ela só pensou, não formulou a pergunta. Pensava ;"Pai, que
inutilidade! Tudo nasce,cresce, morre, a despedida é tão triste e
tudo volta. Será que isso nunca termina, vc não contesta isso? Vc não
deseja que acabe?"

Mas Ele, já tão perto do desfazimento do Grande Útero Dela, ouviu
cada pensamento e respondeu, suave como o acariciar de uma pluma. "Ah
filha, a cada ciclo, é Ela que manda " e apontou a Mãe. A menina
voltou os olhos para Ela por um momento em fúria muda. Ela, que já
conhecia aquela reação, sorriu, docemente.

Estendeu as mãos para a
filha, que se aninhou e disse: "Pequena criança, a lição dos ciclos
é, em verdade, a única lição da natureza. Nela residem o milagre da
multiplicação, a benção do crescimento, as colheitas de tudo, o
frutificar constante e a foice que nunca cessa. Inútil? Mas, meu
amor, tudo o que eu faço é por Você!"

A jovem voltou para Ela seus olhos espantados:
" Como assim, vc precisa matá-lo por mim???"

A Senhora prosseguiu:
" Sim, pois quando vc me pede Luz, eu tenho que produzi-la de um
parto de estrelas – e isso explode mundos. Quando vc me pede pão, é o
corpo Dele que eu ceifo para servir à sua mesa. Quando vc me pede
água, são minhas entranhas que abro em farto oferecimento que te
nutre. A Vida se alimenta da Vida, esta é a singela lição dos ciclos:
para que a Roda gire é preciso ceifar, para que a Vida continue, é
preciso morrer. Para que as coisas mudem é preciso deixar ir."

E Ela ergueu sua foice de prata, brilhante à luz da Lua que já se
erguia. Tocou levemente a fronte do moribundo, que, em instantes,
sorria, já no fundo do aconchegante ventre Dela.

A Jovem piscava, olhando o corpo que brilhava na cor do Sol poente e
se desfazia em líquido dourado, que alimentava a Terra.

E a Senhora disse: "Hoje sorria e celebre, hoje cante e rememore, o
Pai Caçador se foi e está voltando". Pegou a mão Dela e encostou no
ventre grávido. Sinta minha Filha, a Vida Dele em minhas entranhas."

Nesse exato instante, a menina se contorceu de dor e o sangue
escorreu abundante por suas coxas e pernas e alimentou a terra. E Ela
conheceu sua primeira lua de sangue nesse exato instante. A Senhora
sorriu e a fez ver que a celebração tinha que ser ainda maior: eram
agora irmãs em tudo.

E as duas, abraçadas, deixaram o jardim, onde os primeiros flocos de
neve caíam e , manchados com o sangue vertido pela Donzela,
alimentaram as macieiras.

Este é o Dia de Samhain, dia em que as maçãs tem sabor de saudade e
de futuro, dia em que a Mãe, que já é a Velha, consola a Donzela, que
é Ela mesma.

E Elas, Aquelas Cujo Nome Não Pode Ser Dito, unidas pelo amor
profundo ao Pai que se foi e retornará Menino de novo, continuam
juntas, descansando no escuro, até o amanhecer de um novo tempo do
Sol.

( Mavesper Cy Ceridwen, Samhain, 2002 – 3º RDEA)

ORAÇÃO À SENHORA DO SAMHAIN

Senhora,
Faze da minha Vida um hino a Ti
Que minha voz cante tuas canções,
Que meus dedos descrevam tuas maravilhas,
Que minha mente consiga receber e traduzir tuas palavras.

Ah, Mãe, a terra é tua, como eu sou tua.
Ah, Mãe, a terra é minha, como és minha.

Senhora de Tudo o que existe,
Senhora de Tudo o que há
Me ensina a lição mais simples:
Que por ti eu sempre saiba sonhar,
Que por ti eu aprenda a brilhar!

E no pó colorido das estrelas de teu manto,
Sorrias em cada lágrima, em cada pranto.
E na centelha de vida que se esvai,
Sejas sempre amada e nos amai.

(Mavesper Cy Ceridwen, Samhain, 2002 – 3º RDEA)

domingo, 30 de outubro de 2011

Sobre Divindades Romanas

Divindades



Além destas divindades (e de outras) os Romanos veneravam os deuses Lares e Penates, que protegiam a casa e as propriedades, os Manes espíritos dos antepassados e Vesta deusa do fogo doméstico. Eram também adorados deuses relacionados com as forças da Natureza, como Júpiter (deus dos céus e das tempestades) e Ceres (deusa das colheitas). Assim podemos concluir que a religião Romana estava ligada à vida familiar e ao culto dos antepassados. À medida que Roma se expandiu e contactou com outros povos, foram sendo assimilados deuses «estrangeiros». O panteão Romano foi assim aumentando. A principal influencia religiosa recebida pelos Romanos veio dos Gregos. Muitos dos deuses venerados na Grécia passaram a ser adorados por todo o Império, embora com outros nomes. Aqui está uma pequena lista:

Deuses Gregos...........Deuses Romanos


Atribuições:


                          Zeus..............................Júpiter - Céu; tempestades
                          Hera...............................Juno – Casamento
                          Poseídon........................Neptuno – Mar
                          Deméter.........................Ceres – Colheitas
                          Hades.............................Plutão – Infernos
                          Atena..............................Minerva – Sabedoria
                          Apolo..............................Apolo - Sol; artes
                          Artemisa........................Diana - Lua; caça
                          Afrodite...........................Vénus - Amor; beleza
                          Ares................................Marte – Guerra
                          Hefesto...........................Vulcano – Artesanato
                          Hermes...........................Mercúrio – Comércio
                          Héstia..............................Vesta – Fogo sagrado e doméstico

  Os crentes Romanos encaravam a religião de um ponto de vista utilitário: fazia ofertas e sacrifícios aos deuses a troco de protecção e favores. O culto dos deuses era celebrado na própria casa Romana, presidido pelo pater famílias (o pai). Nos vários templos existentes nas cidades, as cerimónias do culto eram presididas por sacerdotes-magistrados, que dispunham de grande autoridade e eram muito respeitados. O imperador era o supremo sacerdote, isto é, pontifex maximus.

  A religião Romana tradicional deixava em muitas pessoas uma certa frustração e o desejo de se entregarem a manifestações religiosas mais espiritualizadas. Não admira, portanto, que começassem a ter êxito em Roma os novos cultos de mistérios, relacionados com crenças muito complexas, provenientes do Oriente, que prometiam uma vida eterna para além da morte. Nos últimos tempos do Império, ganharam muitos adeptos os cultos de divindades orientais, como Ísis (do Egipto) e Mitra (da Pérsia). Vinda também do Oriente, no século I d.C. uma nova religião propagar-se-á por todo o Império. É o Cristianismo.

  Os Romanos eram também muito supersticiosos. Tentavam conhecer a vontade dos deuses através de práticas de adivinhação feitas pelos áugures: procuravam indícios sobre as intenções divinas no voo das aves, no traçado do raio, nos sinais existentes nas entranhas dos animais sacrificados (no fígado, sobretudo). Os sacerdotes Romanos estabeleciam periodicamente os dias bons e maus, isto é, os dias de sorte e os dias de azar (dias fastos e nefastos). Ninguém se atrevia a tomar decisões importantes em dias nefastos. Do próprio nome dos adivinhos Romanos (áugures) vieram as expressões «bons augúrios» e «mau agoiro».

deuses

deuses

deuses

Deuses e Deusas na Roma antiga

Na fundação de Roma, os deuses foram Numina, manifestações divinas, sem rosto, sem forma, mas não menos poderosa. A idéia de deuses como seres antropomorfizados veio depois, com a influência de etruscos e gregos, que tinham forma humana. Alguns dos deuses romanos são pelo menos tão antigo como a fundação de Roma.
O conceito de numen continuou a existir e foi relacionado a qualquer manifestação do divino. Para os romanos, tudo na natureza é pensado para ser habitada por Numina, o que explica o grande número de divindades do panteão romano, como será mostrado. Numina manifestar a vontade divina por meio de fenômenos naturais, que o Romano piedoso em constante busca interpretar. É por isso que muita atenção é dada à presságios e portentos em todos os aspectos da vida cotidiana romana.
Um grupos de doze Deuses chamaram Dii Consentes é especialmente honrados pelos romanos:
  • Iuppiter
  • Iuno
  • Minerva
  • Vesta
  • Ceres
  • Diana
  • Vênus
  • Mars
  • Mercurius
  • Neptunus
  • Volcanus, e
  • Apollo.
    Estes são os listados pela Ennius poeta sobre a Century 3 aC. Suas estátuas douradas ficou na Forum, mais tarde, aparentemente, na Consentium Deorum Pórtico. Como havia seis homens e seis mulheres, eles podem muito bem ter sido o adorado doze anos na lectisternium de 217 aC.
    A lectisternium é um banquete dos deuses, onde as estátuas dos deuses eram colocadas sobre almofadas, e onde estas estátuas foram oferecidas refeições. O número 12 foi tirado os etruscos, que também adoravam um panteão principal de 12 deuses. No entanto, a Consentes Dii não foram identificados com divindades etruscas, mas sim com os Deuses do Olimpo grego (embora o caráter original dos Deuses romanos era diferente do grego, não tendo mitos tradicionalmente associados). Os doze Consentes Dii são lideradas pelos primeiros três, o que para a Tríade Capitolina. Estes são os três pilares da religião romana, cujos ritos eram realizados na Vetus Capitoleum no Monte Capitolino.
    Mas o que melhor caracteriza a religião tradicional romana é a família ou culto familiar da Familiaris Dii. Neste culto, o Lar Familiaris (guardião do espírito - Genius - da família), o Loci Lares (espíritos guardiões do lugar onde a casa está construída), o Genius do paterfamilias (Casa do Pai), os Penates Dii (patrono deuses da despensa), o Dii Manes (espíritos dos mortos) e uma infinidade de outras divindades domésticas são diariamente adorado pelos membros da família. O culto doméstico é tão importante que até mesmo serve como modelo para diversas práticas do culto do Estado (por exemplo, havia os Praestites Lar, Penates publici, etc. Mesmo durante o Império, o culto imperial veio a ser baseada no culto doméstico , agora interpretada como o culto do gênio do Imperador, paterfamilias da família de todos os romanos).
    Outros deuses importantes são


  • Ianus




  • Saturnus




  • Quirino




  • Volturno




  • Empalidece




  • Furrina




  • Flora




  • Carmenta




  • Pomona




  • Portunus




  • Fontanus.



  • Há também um grupo de divindades misteriosa formada por divindades tutelares nativas, deuses ou heróis divinizados rio de Lácio que são coletivamente chamados Dii Indigites (por exemplo, Enéas deificado, Fauno, Sol Indiges, Iuppiter Indiges, Numicus). Uma multidão de outras divindades também é tradicionalmente adoravam, que inclui divindades tutelares (por exemplo, Roma, Tiberinus), nativo divindades Latina (por exemplo, Bellus, Bellona, ​​Liber, Libera), divindades abstratas, tais como Fortuna (Fate), Concórdia (Concórdia), Pax (Paz), Iustitia (Justiça), etc. Pré-romana nativa divindades italiano adotado, principalmente a partir da sabinos e etruscos são também adoraram: Nerio (Sabine divindade e consorte de Marte), DIUS Fidius (Sabine também), etc Na verdade, Quirino e Vertumnus também foram aprovadas, respectivamente, a partir da Sabines e etruscos. O Inferi Dii, deuses do Underworld (Inferus) são Dis / Orcus e Proserpina, equiparado aos deuses gregos Hades / Plouton (Plutão em latim) e Perséfone. Estes deuses simbolizam o poder criativo da Terra que fornecem os seres humanos os meios de subsistência (Dis = = riqueza Plouton em grego). O Inferus também é tradicionalmente considerado como a casa para os espíritos dos mortos, embora o conceito de vida após a morte foi bastante variada.
    O espírito piedoso dos romanos consiste de um desejo constante para trazer a favor do divino sobre ele, a família eo Estado. Como tal, o Roman é naturalmente disposto a pagar a homenagem merecida e sacrifício às divindades estrangeiras, especialmente se ele for na sua terra. Para alcançar a vitória na guerra, os romanos frequentemente solicitado o favor dos deuses de seus inimigos, pagando-lhes sacrifícios ainda maiores do que aqueles oferecidos por seu próprio povo. Este espírito unidos pela afluência de estrangeiros que resulter seja do comércio ou da conquista, cultos brough novo a Roma. Estes foram os esperados democraticamente aprovadas pelo permitindo os sacerdotes desses deuses para estabelecer templos em Roma. Entre as divindades estrangeiras, o Novensiles Dii, são Apolo, Ceres (estes foram adotados o mais cedo para permitir que eles se tornem parte do Consentes Dii), Baco / Dionísio, Sol Invictus Heliogábalo, Isis, Serapis, Cybele, Attis, Mithras e muitos outros.

    Dii Consentes

    Iuppiter é o Deus do céu, a lua, ventos, chuva e trovões, que se tornou rei dos Deuses, após derrubar Saturnus seu pai. O antigo nome de Iuppiter foi Diespiter, cuja raiz é Dios (= Zeus, Deus) + Pater (Pai =). Como Iuppiter Optimus Maximus, ele é o Deus tutelar de Roma. Como um guerreiro, ele é Iuppiter estator protetor, da Cidade e Estado, que exorta os soldados a ser firme na batalha. Mas Iuppiter tem muitos aspectos, atributos, nomes e epítetos ...
    Iuno é Iuppiter 's esposa, irmã e rainha dos deuses, é a protetora do Estado romano. Seu festival, o Matronalia, é comemorado em março no calendas. Ela também é homenageado como Iuno Lucetia, celestial luz; Iuno Lucina, o parto, na qual a criança é trazida para a luz; Iuno Sospita, que protege o trabalho de parto das crianças;. Iuno Moneta, cujo sagrado gansos advertiu Roma de uma invasão iminente Iuno Moneta 's templo estava perto da casa da moeda, assim, seu nome era a raiz para "dinheiro". Mas Iuno tem muitos aspectos, atributos, nomes e epítetos ...
    Minerva, deusa da sabedoria e da aprendizagem, da meditação, criatividade, realizações, as artes, fiação e tecelagem, e do comércio. Minerva foi identificado com Palas Atena, doadora de vitória, quando Pompeu, o Grande, construiu seu templo com o produto da sua campanha oriental. Minerva e Marte são homenageados Quinquatras, cinco dias no equinócio da Primavera. Mas Minerva tem muitos aspectos, atributos, nomes e epítetos ...
    Vesta é a deusa do lar, do fogo doméstico e religioso. Seu festival é o Vestálias, realizada em 07 de junho, quando Seu templo é aberto a todas as mães que trazem pratos de comida. Vesta 's templo era o coração de Roma, onde o fogo sagrado queimou. O fogo foi atendido por seis virgens vestais, sacerdotisas que se dedicavam ao serviço da Deusa há trinta anos, e que eram chefiadas pelo Maxima Virgo, o mais velho Vestal. Vestais eram sempre precedidas por lictores, as únicas mulheres em Roma permitiu o privilégio. Se um homem condenado conheci uma Vestal, ele foi tolerados. Quando um romano fez a sua vontade, ele confiou ao Virgens Vestais. Mas Vesta tem muitos aspectos, atributos, nomes e epítetos ...
    Ceres é a deusa da agricultura. Durante uma seca em 496 aC, os livros sibilinos ordenou a instituição do culto de Deméter, Dionísio e Perséfone, Ceres chamado pelo Latin nomes, Liber e Libera Ceres era a deusa dos plebeus:. Edis a Plebis cuidou dela templo e tiveram suas residências oficiais nele, e foram responsáveis ​​por os jogos no Cerealia, seu festival original em abril 12-19. Houve um jejum de mulheres e nove dias do festival, quando as mulheres ofereceram a colheita do milho primeira a Ceres, originalmente celebrada a cada cinco anos, mas mais tarde - pelo tempo de Augusto - realizada a cada 04 de outubro.
    Diana, deusa da Lua e de lugares selvagens, a Caçadora Divina, protetora das mulheres e da Deusa virgem. Nos tempos antigos, ela era a deusa mãe da Natureza. Seu templo no lago Nemi estava em um bosque sagrado e foi guardada por seu padre, o Nemorensis Rex, o Rei da Floresta. Ele sempre foi um escravo fugido que tinha direito ao santuário de alimentos, e honra - até que ele foi morto pelo candidato seguinte. Mas Diana tem muitos aspectos, atributos, nomes e epítetos ...
    Venus foi originalmente uma deusa da Primavera, flores e trepadeiras. Por despacho do Livros sibilinos um templo no Monte. Eryx foi dedicado a Vênus como a deusa do amor e da beleza. Ela também foi Venus Genetrix, a mãe do povo romano através Aeneas Seu filho, que também era um ancestral do Julii. Ambos Júlio César e Adriano dedicou templos de Vênus Genetrix. Adriano ainda está perto do anfiteatro Flaviano. Ela tem também aspectos mais sombrios, como Venus Libitina, um aspecto de Vênus associada com a extinção da força vital. Venus mas tem muitos aspectos, atributos, nomes e epítetos ...
    Marte, deus da guerra, foi originalmente um Deus agrícolas cujo personagem mudou com a de seu povo. Por esta razão, ele é o mais romano dos deuses, o que representa a abundância dos campos, e as batalhas que devem ser ganhas para manter e ampliar as províncias que manteve Roma alimentado e próspero. Os seus sacerdotes guerreiros dançavam, o Salii, que cantou suas canções de guerra nas ruas durante sua festivais. Suas lanças sagradas e 12 escudos foram mantidos em seu templo no monte Palatino. Mas Marte tem muitos aspectos, atributos, nomes e epítetos ...
    Mercurius é o Deus do comércio. A guilda de comerciantes honrados Mercurius em seu templo perto do Circus Maximus em seu festival em 15 de maio. Eles também aspergiu a si mesmos e suas mercadorias com água sagrada em uma cerimônia no Portão Capena. Mercurius quando tornou-se identificado com Hermes, ele assumiu as funções de mensageiro dos deuses, psychopompus que guia a alma dos mortos através do Underworld, e Deus do sono e sonhos. Ele também se tornou deus dos ladrões e truques, devido a um truque que ele tinha jogado no Apollo roubando e escondendo o gado do Deus Sol. Sua serpente enroscada pessoal, o caduceu, foi originalmente varinha de um mágico para a riqueza (que pode ser por isso que é o símbolo da profissão médica), mas tornou-se identificado mais tarde como um arauto da equipe. Mercurius, mas tem muitos aspectos, atributos, nomes e epítetos ...
    Neptunus, Deus de toda a água doce (de rios, nascentes, etc) e de realizações equestre. Equiparado ao grego Poseidon, Ele é também o Deus do mar. Ele tinha templos no Flaminius Circus e mais tarde no Campus Martius. Seu festival, o Neptunalia é comemorado em 23 de julho. Neptunus mas tem muitos aspectos, atributos, nomes e epítetos ...
    Volcanus, o Deus do fogo do céu, os relâmpagos e os incêndios causados ​​por ele, ele é o fogo ardente (oposição ao fogo doméstico, Vesta). Ele foi equiparado ao Haephestus grega, Deus do fogo forja, e vulcões. Como um Deus da natureza, ele era casado com a Maia, Deusa da Primavera. Equiparado a Haephestus, ele fez raios Iuppiter 's e casado com Vênus. Em seu festival, o Volcanália em 23 de agosto, os peixes foram throuwn no fogo da lareira. A erupção do monte Vesúvio em 79 AD aconteceu no dia da Sua festa. Como Deus dos trabalhadores de metal, Ele também tem um festival em 23 de maio. Como Deus de conflagração, Seus templos foram construídos fora do pomerium, no Campus Martius. Mas Volcanus tem muitos aspectos, atributos, nomes e epítetos ...
    Apolo, deus grego do Sol, a profecia, tiro com arco, música, poesia, inspiração e de cura, a perfeição da beleza masculina, irmão gêmeo de Diana. Apollo ganhou destaque no quinto século aC, quando os livros sibilinos da Apollo 's profecia ( que havia sido oferecido ao rei Tarquínio Superbus pela Sibila de Cumas) ditou a introdução do seu culto em Roma, na sequência de uma praga. Além de Cumas, Sua oráculos eram também em outros lugares, como Ionia, Delos, Delphi, Erithrea. Foi Apolo que deu o dom de profecia a Seu amante Cassandra, que foi condenado a falar a verdade, mas nunca para ser acreditado. Apollo é pai do Esculápio Deus. Mas Apollo tem muitos aspectos, atributos, nomes e epítetos ...

    Dii Familiaris

    A Familiaris Lar é o espírito guardião de uma família e simboliza a família. Ele foi homenageado em todas as ocasiões da família: um novo brideoffered uma moeda e um sacrifício ao entrar em sua nova casa. Carneiros são sacrificados para o Lar Familiaris após os funerais como um rito de purificação. Durante o 1 º século dC, os romanos vieram para homenagear dois Lares em vez de um, tornando-se fortemente ligado com a penates. No lararium, o Lares são geralmente representados na dança poses, levando rhytones grego do vinho.
    O Loci Lares são os espíritos guardiões de um lugar. No lararium, o Loci Lares do lugar onde a casa é construída também são homenageados, sendo representada por um ou mais serpentes.
    Cada homem tem um Gênio, cada mulher um Iuno. Esta é a força criadora que engendra o indivíduo e enche ele / ela com a aprendizagem, crescimento e moralidade. Este espírito permanece com a pessoa até a morte. O Gênio do paterfamilias merece honra especial, e é representada no lararium por um homem vestido de branco com a cabeça coberta pela toga.
    Os Penates são conectados com cada família. Se os movimentos da família, a Penates ir com ele. Eles são os espíritos da despensa, de comida e bebida, e eles compartilham a lareira como um altar com a Vesta Deusa.
    O Manes são os espíritos dos antepassados ​​mortos. Quando o falecido recebe as honras devidas e ritos, ele está autorizado a subir a partir do Submundo para proteger sua família. Isto está em contraste com o Lemures ou larvas, fantasmas mal que são as almas dos mortos que os Inferi Dii se recusou a receber no Underworld.
    Cada canto da casa está sob a influência de um Deus protetor. Forculus protege a porta, o limiar Limentinus, Cardea as dobradiças. Vesta protege o coração. Cada ferramenta tem também o seu espírito protetor: Deverra protege a vassoura, Pilumnus o pilão, Intercidona o machado.
    A geração de um ser humano também é regido por deuses protetor. Iuno e Mena garantir o fluxo menstrual da futura mãe. Jugatinus preside à união do homem e da mulher. Cinxia ou Virginensis descobrir cinto da mulher. Subigus entrega-a ao homem. Prema comanda a penetração. Inuus (Tutunus ou Mutunus) e Pertunda pôr fim a virgindade. Ianus, Deus de passagem, abre o caminho para a semente geradora emanava Saturnus, mas é Liber, que permite a ejaculação. Uma vez concepted, o novo ser humano precisa Fluonia ou Fluvionia, que mantém o sangue nutritivo. Mas a nutrir em si é presidida pelo Alemona. Para evitar os perigos de cabeça para baixo a gravidez, Postverta e Prosa são invocados. Nemorensis Diana também é invocado para permitir uma boa gravidez. Três dities proteger a mãe da violência de Silvano: Intercidona, Deverra e Pilumnus. No átrio do, uma aposta é de instalação para Pilumnus e Picumnus ou Iuno, e uma mesa está configurado para Hercules. Nona e Decima permitir o nascimento entre o mês nono e décimo. Mas é Egeria que faz o bebê sair (egerere). Parca ou Partula presidir ao nascimento, mas é Vitumnus Quem dá a vida, Sentinus os sentidos. Após o nascimento, Lucina, portador da luz, deve ser invocado. Lucina também é a Deusa a quem estéreis (ou com desease gravidez) mulheres dirigir as suas orações. Após o nascimento, as mulheres grávidas devem ser purificados, e é Iuno Februa (Februalis ou Februlis) Quem liberta-los da membrana placentária. Com a ajuda de Levana, o sábio-mulher levanta e apresenta o filho para a mãe. O pai então levanta a criança com a ajuda de Statina (Statilina, Statinus ou Statilinus).

    Di Penates


    Enéias e os Penates, a partir de um manuscrito do século 4
    Na religião romana , o Di Penates ou Penates ( jogar / p ɨ n t i ː z / ) estavam entre os Familiares dii, ou divindades domésticas , na maioria das vezes invocado em rituais domésticos. Quando a família tinha uma refeição, eles jogaram um pouco para o fogo na lareira para os Penates. [1] Eles foram, portanto, associada com Vesta , os Lares e os Genius do paterfamilias no "pequeno universo" da domus . [2]
    Como outras divindades domésticas, os Penates tinha uma contrapartida pública, [3] o culto dos deuses ancestrais do povo romano , originários da Lavinium , [4] onde estavam também estreitamente ligada com Vesta. De acordo com uma vertente de tradição pertencentes à Penates público, eles foram identificados como os objetos sagrados resgatado por Enéas de Troy e levado por ele para a Itália; [5] que, ou duplicatas rival, foram finalmente alojado no Templo de Vesta no forum . Assim, a penates, ao contrário dos Lares localizada, são divindades portátil. [6] As evidências arqueológicas de Lavínio shows marcados influência grega no período arcaico , e Aeneas mesmo era venerada lá como Indiges Pai . [7] No ano novo , magistrados romanos primeiro sacrificados para Jupiter Capitolino , em Roma, e depois viajou para Lavinium para sacrifícios a Júpiter Indiges e Vesta, e uma visita cerimonial para o "Trojan" Penates. [8]
    Um etimológico interpretação da Penates faria na origem divindades tutelares do armazém, Latin Penus, a parte mais interna da casa, onde eles guardavam alimentos do agregado familiar, vinho, óleo e outros suprimentos. [9] Cicero explicou que eles " morar no interior, a partir do qual eles também são chamados penetrales pelos poetas. [10] O segundo século AD gramático Festus Penus definidos, porém, como "o local mais secreto no santuário de Vesta, que é cercada por cortinas". [11 ] Macrobius relata a visão teológica de Varro que "aqueles que cavar a verdade com mais diligência ter dito que a Penates são aqueles através dos quais nós respiramos em nosso núcleo interno (penitus), por quem temos um corpo, por meio do qual possuímos uma mente racional ". [12]
    Eles também podem ser associados com a ascendência de uma família romana, sendo a penates espíritos dos antepassados. Casas romanas costumava ter um pequeno santuário na entrada dedicada à deusa Vesta (deusa do lar). Neste estátuas pequeno santuário dos penates foram mantidos. [

    Lares

    Para outros significados, ver Lares (desambiguação) .

    Lar bronze estatueta, primeiro século AD (Museu Capitolino, Roma).
    A religião romana
    Marcus Aurelius sacrificar Marcus Aurelius ( cabeça coberta )
    sacrificar no Templo de Júpiter
    Práticas e crenças
    Culto imperial · festivals · ludi
    religiões de mistério · funerais
    templos · auspício · sacrifício
    votum · libation · lectisternium
    Sacerdócios
    Colégio de Pontífices · Augur
    Virgens Vestais · Flamen · Fetial
    Epulones · Irmãos Arval
    Quindecimviri sacris faciundis
    Júpiter · Juno · Netuno · Minerva
    Mars · Vênus · Apollo · Diana
    Vulcan · Vesta · Mercúrio · Ceres
    Outras divindades
    Janus · Quirino · Saturn ·
    Hercules · Fauno · Príapo
    Liber · Bona Dea · Ops
    Divindades infernais: Proserpina ·
    Dis Pater · Orcus · Di Manes
    Divindades nacionais e locais:
    · Lares Di Penates · Genius
    Divindades helenísticas: Sol Invictus · Mater Magna · Isis · Mithras
    Imperadores deificados:
    Divus Julius · Divus Augustus
    Veja também Lista de divindades romanas
    Tópicos relacionados
    Mitologia romana
    Glossário da religião romana
    Religião na Grécia antiga
    Religião etrusca
    Galo-romana religião
    Declínio do politeísmo helênico
    Esta caixa: ver · falar · editar
    Lares (pronuncia-se / lɑ ː ri ː z / , cantar Lar.) - ou arcaica, Lases - eram deidades guardiãs na religião romana antiga . Sua origem é incerta, pois eles podem ter sido guardiões do lar, campos, limites ou fecundidade, o herói-antepassados, ou um amálgama dessas.
    Lares foram acreditados para observar, proteger e influenciar tudo o que aconteceu dentro dos limites da sua localização ou função. As estátuas de Lares doméstica foram colocadas à mesa durante as refeições da família; sua presença culto, e bênção parecem ter sido exigida em todos os eventos importantes da família. Os escritores romanos, por vezes, identificar ou confundir-los com ancestral-divindades, doméstica Penates e da lareira. Devido a estas associações, Lares são por vezes classificados como deuses domésticos , mas alguns tinham domínios muito mais amplo. Estradas, hidrovias, agricultura, pecuária, cidades, municípios, do Estado e suas forças armadas estavam todos sob a proteção de seus Lar particular ou Lares. Aqueles que protegidos bairros locais ( vici ) foram alojados em santuários crossroad (Compitales) que serviu como foco para a vida religiosa, social e política do seu local, esmagadoramente plebeu comunidades. Seu culto incluía funcionários e escravos libertos, caso contrário, excluídos por status ou qualificação de propriedade da maioria dos escritórios administrativos e religiosos.
    Em comparação com as divindades mais importantes de Roma , o alcance e potência de Lares eram limitados, mas eles eram importantes, particularmente os objetos de culto romano. Evidências arqueológicas e literárias atesta seu papel central na identidade romana e da vida religiosa em toda a República e do império. Por analogia, um romano de regresso à pátria poderia ser descrito como Larem ad retorno (ao Lar). Apesar de proibições oficiais sobre a não-cristãs a partir do final do século 4 dC, os cultos não-oficial para Lares persistiu pelo menos até o início dos anos século 5.

    Origens e desenvolvimento

    Vizinhos etruscos Roma arcaica é praticado doméstica, cultos ancestrais ou familiares muito semelhantes aos oferecidos pela tarde romanos aos seus Lares. [1] do grego e romano e autores oferecem " heróis "e" daimones "como tradução de" Lares ", os romanos cedo dramaturgo Plauto (c. 254-184 aC) emprega um Lar Familiaris como um guardião do tesouro em nome de uma família, como um equivalente de conspiração para o dramaturgo grego Menandro 's uso de um heroon (como um herói ancestral santuário). [ 2] Weinstock propõe um herói mais antiga equivalência de Lar e grego, baseado em seu brilho de um quarto século de dedicação ao BC latino-romana ancestral-herói Enéias como Lare (Lar). ​​[3]
    Não físico Lar imagens sobreviver de antes da era tarde republicano, mas referências literárias [4] sugerem que cult poderia ser oferecido a um Lar única, e às vezes muito mais: no caso de o obscuro Grundules Lares , talvez trinta. Seu desenvolvimento como divindades emparelhado pode ter surgido através da influencia da religião grega - em particular, o heróico twin Dioscuri - ea iconografia do semi-divina de Roma-fundador gêmeos, Rômulo e Remo . Estátuas doméstica Lares de início da era imperial mostram apenas pequenas variações estilísticas de um tipo comum;. Pequeno, jovem, animada figuras masculinas vestidas em suma, rústico, túnicas girdled - feitas de pele de cão, de acordo com Plutarco [5] Eles tomam a atitude de uma bailarina , na ponta dos pés ou levemente equilibrada em uma perna. Um braço levanta um chifre de beber ( Rhyton ) no ar como se a oferecer um brinde ou libação, o outro tem um prato raso libação ( patera ). Esculpida representações de Lares em santuários Compitalia das figuras mesmo período show do mesmo tipo. Pintado santuário de imagens de Lares emparelhado mostrá-los em espelhado poses para a esquerda e direita de uma figura central, entende-se um ancestral gênio .

    Lares e seus domínios

    Gallo-romano Lar, Imperial período (a partir da coleção estatueta "Muri").
    Lares pertencia dentro do "domínio físico delimitado" sob sua proteção, e parecem ter sido tão inumeráveis ​​como os lugares que eles protegidos. Alguns parecem ter tido funções se sobrepõem e mudanças de nome. Alguns não têm nenhum nome específico ou memória descritiva: por exemplo, aqueles invocados, juntamente com Marte na Arvale Carmen são simplesmente Lases (uma forma arcaica de Lares), cujas funções divina deve ser inferida a partir do texto e contexto da Carmen em si. Da mesma forma os invocados, juntamente com outras divindades pelo cônsul Publius Decius Mus como um ato de devotio antes de sua morte no campo de batalha são simplesmente "Lares". Os títulos e domínios a seguir não pode ser tomada como exaustiva ou definitiva.
    • Lares Augusti : o Lares de Augustus , ou talvez "o Lares de Agosto", dado culto público no dia primeiro de agosto, assim identificado com o dia inaugural do Império Romano magistraturas e com Augustus si mesmo. Cult oficial ao Augusti Lares continuação da sua instituição até o século 4 dC. [6] Eles são identificados com o Compitalicii Lares e Praestites Lares de Augustan reforma religiosa. [7]
    • Lares Compitalicii (também Lares Compitales): o Lares de comunidades locais ou bairros (vici), celebrado no Compitalia festival. Seus santuários eram geralmente posicionada no principal cruzamento central (compites) de seus vici, e desde um foco para a vida religiosa e social de sua comunidade, particularmente para as massas plebéias e servil. O Compitalicii Lares são sinônimos com o Augusti Lares de Augustan reforma. Instituição de Augustus 'de culto à Praestites Lares foi realizada nos santuários Compitalia mesmo, mas em uma data diferente. [8] [9]
    • Lares Domestici: Lares da casa, provavelmente idêntico com Lares Familiares.
    • Familiares Lares : Lares da família, provavelmente idêntico com o Domestici Lares.
    • Lares Grundules: os trinta "Lares grunhindo", supostamente dado um altar e culto por Rômulo quando uma porca produziu uma ninhada prodigous de trinta leitões. [10]
    • Lares Militares:. "Lares militar", chamado por Marciano Capella como membros de dois grupos de culto que incluem Marte, Júpiter e outros grandes divindades romanas [11] Palmer (1974) interpreta a figura de um provável altar-relevo como "algo como um Lar Militaris ":. ele é camuflado, e senta-se a cavalo sobre uma sela de pele de pantera [12]
    • Lares Patrii: Lares "dos pais", possivelmente equivalente ao patrii dii (ancestrais divinizados) que receberam culto em Parentalia .
    • Lares Permarini: Lares que protegia marítimos; também um templo para eles (um dos quais é conhecido em Roma Campus martius).
    • Praestites Lares: Lares da cidade de Roma, depois do Estado romano ou comunidade, literalmente, o "Lares que estavam diante de", como guardiões ou sentinelas. Eles foram alojados no estado Regia , perto do templo de Vesta, cujo culto com lareira e sagrado eram associados; eles parecem ter protegido Roma do fogo malicioso ou destrutivo. Eles também podem ter funcionado como o Lares bairro de Otávio (mais tarde o imperador Augusto ), dono de uma casa entre o Templo de Vesta ea Regia. Augustus deu mais tarde a casa e cuidar de seus Lares para a vestais: essa doação reforçou os laços religiosos entre os Lares de sua família, seu bairro e do Estado. Reformas seu Compitalia estendeu essa identificação a todos os Lares santuário do bairro. No entanto, Praestites Lares e os Compitales Lares (renomeado como Lares Augusti) provavelmente não deve ser considerado idêntico. Suas festas locais foram realizadas nos santuários Compitalia mesmo, mas em momentos diferentes. [13]
    • Lares privatização
    • Lares Rurales: Lares dos campos, identificado como custódios agro - guardiões dos campos - por Tibullus . [14]
    • Lares Viales: Lares de estradas e aqueles que viajam eles.

    [ editar ] Lares Doméstica

    Tradicionais famílias romanas, pelo menos, uma propriedade de proteção Lares figura, alojados em um santuário, juntamente com as imagens dos penates do agregado familiar, o gênio da imagem e quaisquer outras divindades favorecidas. Suas estátuas foram colocadas à mesa durante as refeições da família e banquetes. Eles foram testemunhas divino em ocasiões familiares importantes, como casamentos, nascimentos e adoções, e os seus santuários desde um centro religioso para a vida social e familiar. [15]
    Responsabilidade por culto doméstico eo comportamento dos membros da família, em última análise caiu para o chefe da família, o paterfamilias , mas ele poderia, e de fato deve, em certas ocasiões adequadamente delegado o culto e os cuidados de sua Lares para outros membros da família, especialmente seus servos. [16] O posicionamento dos Lares na Casa de Menandro sugerem que o paterfamilias delegada essa tarefa religiosa à sua villicus (bailif). [17] Os indivíduos que não conseguiram atender às necessidades de seus Lares e suas famílias devem esperar fortuna nem recompensa não é bom para si mesmos. Em Aulularia Plauto 'comédia, o Lar do avarento paterfamilias Euclio revela um pote de ouro há muito escondido debaixo de sua lareira casa, negou ao pai Euclio por causa de sua mesquinhez para com o seu Lar. Mesquinhez própria Euclio é o priva do ouro, até que ele vê o erro de seus caminhos;. Então ele a usa para dar a sua filha virtuosa o dote que ela merece, e está tudo bem [18]
    Cuidado e culto aos Lares domésticos podem incluir ofertas de espelta e cereais, guirlandas, bolos de mel e favos de mel, uvas e frutas primeiro, o vinho e incenso. [19] Eles poderiam ser servido a qualquer momento e nem sempre pela intenção: assim como as ofertas formais que parecem ter sido que lhes é devido, qualquer alimento que caiu no chão durante banquetes casa era deles. [20] Em ocasiões importantes, as famílias ricas podem ter oferecido os seus próprios Lares um porco. A única fonte descreve prestação Romulus "de um altar e sacrifício para Lares Grundules (" lares grunhindo ") depois de um parto extraordinariamente grande de trinta leitões. As circunstâncias desta oferta são de outra maneira desconhecido:. Conjecturas Taylor o sacrifício de um porco, possivelmente semear uma grávida [21]

    [ editar ] santuários internos ao Lares

    Durante o período inicial Imperial, santuários domésticos adquiriu o nome genérico, lararia (s. lararium). O termo foi derivado do Lar, provavelmente devido à onipresença doméstica de Lares. Nem todos os santuários tal necessidade figuras Lares de casa, mas aqueles que o fizeram, pinturas santuário de Pompéia são pensados ​​para mostrar um layout típico: emparelhado flanco Lares um gênio ou ancestral figura, que veste uma toga na forma prescrita para sacrificadores sacerdotal . Posicionada abaixo deste trio de figuras é uma serpente, que representa a fertilidade dos campos ou o princípio do poder gerador. Dispostos ao redor ou dentro do todo são representações de elementos essenciais sacrificial como tigela e faca, caixa de incenso, libation vasos e partes de animais sacrificial.
    Santuários domésticos, com ou sem uma figura Lar ou dois, poderiam ser instalados em praticamente todo o quarto de toda a casa; quartos, salas privadas de propósito incerto e áreas de trabalho como cozinha e lojas. Os números Lares e santuários de famílias ricas são muitas vezes, embora não exclusivamente encontrados em bairros do servo, e se assemelham aos encontrados em famílias de recursos mais modestos: pequenas Lar estatuetas fixado em parede nichos, às vezes apenas uma telha de suporte projetando a partir de um simples fundo pintado. [22] Em Pompéia, a Lares e lararium do sofisticado, despretensioso e artisticamente contido Casa de Menandro [23] foram associados com os trimestres seu servo e bens agrícolas adjacentes. Sua estatuária era pouco sofisticado, "rústico" e, provavelmente, do tipo antigo ou fazer. A colocação de Lares nas partes públicas ou semi-públicas de uma casa, como o seu átrio , inscrita-los no mais para o exterior, as funções de teatro da religião familiar. [24]
    Pompeian lararium na Casa da Vétio. Dois Lares flanco um ancestral gênio-holding patera (bowl) e caixa de incenso, com a cabeça coberta, como se respeitosamente para o sacrifício. A serpente é associada com a fertilidade da terra e, assim, a prosperidade, que se aproxima de um altar, baixa a carga máxima. Tímpano do santuário mostra uma patera, boi-crânio e faca. [25]
    A Casa do Vétio em Pompéia tinha dois lararia. Um era um caso simples, tradicionalmente romano, posicionado fora da vista do público, e provavelmente foi usado em ritos de casas particulares. O outro foi colocado corajosamente na frente da casa, entre uma profusão de de inspiração grega mitológica parede-pinturas e estatuária variada de divindades patrono. [26] Seu posicionamento em uma parte relativamente público da domus teria fornecido um pano de fundo para o provavelmente salutatio intermináveis ​​(saudação formal) entre os seus proprietários ascendente móveis e suas cadeias de clientes e "um grupo variado de pessoas unattached que fez a rodadas de salutationes para assegurar sua segurança política e econômica". [27]
    Lararia domésticos também foram utilizados como depósito sagrado de proteção para os símbolos comuns de mudança e continuidade da família. Em sua idade-de-vinda, um garoto deu o seu amuleto pessoal (bolha) para sua Lares antes de ele colocar em seu viril toga (toga virilis). Uma vez que sua barba primeira tinha sido ritualmente cortado, ele foi colocado em sua guarda. [28] Na noite antes de seu casamento, uma menina romana rendeu suas bonecas, bolas macias e breastbands Lares para sua família, como um sinal de que ela tinha vindo de idade. No dia do seu casamento, ela transferiu sua lealdade para Lares de seu marido vizinhança ( Lares Compitalici ), pagando-lhes uma moeda de cobre no caminho para sua nova casa. Ela pagou o outro para seu novo Lares doméstica, e uma para o marido. Se o casamento fez dela uma materfamilias, ela assumiu a responsabilidade conjunta com o marido para aspectos do culto doméstico. [29] [30]
    Lar estatueta, AD início do século 1, de Lora del Rio , Espanha. No Museu Arqueológico Nacional de Espanha , Madrid

    [ editar ] Lares e os Compitalia

    A cidade de Roma foi protegido por um Lar ou Lares, alojados em um santuário ( sacellum ) no limite da cidade, antigos e sagrados ( pomerium ). [31] Cada vicus romano (pl. vici - distritos administrativos ou enfermarias) tinha o seu próprio Lares comunal, alojados em um santuário permanente numa encruzilhada central do distrito. Estes Compitalicii Lares foram comemorados na Compitalia festival (a partir do compito Latina, uma encruzilhada) logo após a Saturnália , que fechou o ano de idade. No "solene e sumptuoso" ritos de Compitalia, um porco foi levado levado em procissão pelas ruas de comemoração do vicus sacrificados ao Lares em seu santuário Compitalia. Oferendas de culto a estes Lares foram praticamente os mesmos que aqueles para Lares doméstica; no final da era republicana, Dionísio de Halicarnasso . descreve a contribuição de um bolo de mel de cada agregado familiar como tradição antiga [32]
    Um afresco de um prédio perto de Pompéia , uma representação rara de homens romana em togae praetextae escuro com bordas vermelhas. Ela remonta o início da era imperial e, provavelmente, mostra um evento durante Compitalia
    O Compitalia si foi explicado como uma invenção do sexto rei de Roma, Servius Tullius , cujo servil origens e favor para com plebeus e os escravos tinham antagonizou casta de Roma Patrician decisão e causou sua queda: ele dizia ter sido engendrado por um Lar ou algum outro ser divino, em um real escrava. [33] Assim, embora a Compitalicii Lares foram realizadas para proteger toda a comunidade, independentemente da classe social, o festival teve uma ambientação distintamente plebéia, e uma medida de reversão Saturnalia do status quo. Tradição exigia que o Compitalicii Lares ser servido por homens de muito baixo estatuto jurídico e social: não apenas plebeus, mas libertos e escravos, para quem "até mesmo a mão pesada liberalidade Cato recomendado durante o festival". [34] Dionísio ", explica ele assim:
    ... os heróis [Lares] olhou gentilmente sobre o serviço de escravos. [35] E [os romanos] ainda observar o antigo costume em conexão com os sacrifícios propiciando os heróis pelo ministério de seus servos, e durante estes dias de remover todas as distintivo de sua servidão , a fim de que os escravos, sendo amaciado por essa instância da humanidade, que tem algo grande e solene sobre ele, pode tornar-se mais agradável aos seus mestres e ser menos sensível da gravidade do seu estado. [36]
    Enquanto a supervisão do vici e seus assuntos religiosos podem ter sido cobrado para a elite romana que ocupava a maior parte magistraturas e sacerdócios, [37] a gestão dos assuntos do dia-a-dia e serviços públicos de bairros - incluindo suas festas religiosas - era o responsabilidade dos libertos e seus assistentes-escravo. O Compitalia foi um festival oficial, mas durante a era republicana, seus santuários parecem ter sido financiado localmente, provavelmente por assinatura entre os plebeus, libertos e escravos do vici. O seu apoio através de beneficiamento privado é nada comprovado e atitudes oficiais para o Compitalia republicano parecem equivocadas na melhor das hipóteses: Os jogos Compitalia ( Ludi Compitalicii ) incluiu performances teatrais populares religiosas de raucously subversivo sabor: [38] Compitalia assim ofereceu uma tomada religiosamente sancionada gratuitamente discurso populista e subversão. Em algum momento entre 85-82 aC, os santuários Compitalia foram o foco de culto à malfadada populista político Marcus Marius Gratidianus durante sua pretoria. O que aconteceu - se alguma -. Compitalia aos festivais e jogos no rescaldo imediato do seu assassinato, pública ritualizada por seus adversários não é conhecida, mas em 68 aC, os jogos, pelo menos, foram suprimidos como "desordenada" [39]

    [ editar ] Lares e reformas religiosas Augustan

    O princeps Augustus reformada Compitalia e subdividido o vici. A partir de 7 aC um festival Lares "em 1 de Maio foi dedicado à Augusti Lares e uma nova celebração da Genius Augusti foi realizada em 01 de agosto, o dia inaugural de magistraturas romanas e pessoalmente auspicioso para Augutus como o aniversário de sua vitória em Actium . Estátuas representando o Genius Augusti foram inseridos entre os Lares dos santuários Compitalia. [40] ou não Augustus substituiu o Lares públicos com "sua própria" Lares é questionável; augusti pode ser interpretado como descritivo, um título comum e de honra (o " Agosto "Lares), mas quando acoplado com o seu novo culto ao Genius Augusti, associação deliberada de Augusto com o Lares populares através de suas honorífico compartilhados torna o Compitalia reformada uma inconfundível, local," nível da rua aspecto "do culto aos imperadores que vivem . [41 ]
    Compitalia procissão com a imagem de um Lar. Desenho de um fragmento de baixo-relevo na antiga Latrão Museu
    A iconografia desses santuários celebra qualidades pessoais de seus patrocinadores e realizações e evoca uma continuidade real ou re-inventada de prática desde os tempos antigos. Alguns exemplos são sofisticados, outros crude e praticamente em estilo rústico; tomado como um todo, seu posicionamento em cada vicus (ala) de Roma simbolicamente se estende a ideologia de um "refundado" Roma para todas as partes da cidade. [42] O Compitalia reformas eram engenhosos e genuinamente popular, eles valorizaram a tradição das massas romana e ganhou o seu apoio político, social e religiosa. Probabably em resposta a isso, cultos provincial para o Augusti Lares aparecem logo em seguida,. Em Ostia, um Lares Augusti santuário foi colocado no fórum, que foi ritualmente purificado para a ocasião [43] O modelo Augustan persistiu com apenas pequenas modificações até que o fim do Império Ocidental, ainda se dedicam à Augusti Lares e associado com o Imperador decisão por título, em vez de nome. Dedicatórias semelhantes e arranjos colegial são encontrados em outras partes do Império. [44]
    Augustus confirmou oficialmente o caráter plebeu servil de Compitalia como essencial para a sua "restauração" da tradição romana , e formalizado seus escritórios, o vici e seus assuntos religiosos estavam agora a responsabilidade do funcionário magistri vici, geralmente libertos, assistido por ministri vici que foram geralmente escravos. A dedicação de 2 aC para o Lares Augustan lista quatro escravos como santuário-funcionários de suas vicus. [45] Dada a sua condição de escravo, seus poderes são discutíveis, mas eles constituem claramente um organismo oficial. Seus nomes inscritos, e os de seus proprietários, estão contidos dentro de uma cartela de carvalho coroa de flores. O terço folha de carvalho foi votado para Augusto como "salvador" de Roma; [46] Ele foi simbólica pater (pai) do Estado romano, e apesar de seu gênio era devido culto por sua família, sua oferta parece ter sido inteiramente voluntária. Dificilmente qualquer um dos santuários reformada Compital mostram evidências de culto ao gênio do imperador. [47] Augusto agiu com a perspicácia política de qualquer patrono responsável (patrono), sua subdivisão do vici criou novas oportunidades para seus clientes. É reembolsado honra com honras, o que significou para a plebe escritórios, sacerdócio, eo respeito de seus pares; [48] pelo menos para alguns. Em Petrônio 'Satyricon, um magistrado do lictor bate na porta Trimálquio, que provoca uma celeuma com medo, mas nos vem Habinnas, um dos Augustus 'novos padres, um pedreiro de profissão,. vestidos em sua regalia, perfumado e completamente bêbado [49]

      Lares mitos de origem e teologia

    A partir da tarde e início republicano eras Imperial, os registros sacerdotal dos Irmãos Arval e os comentários especulativos de um número muito pequeno de alfabetizados romanos atestam a Mãe da Lares (Larum Mater). Seus filhos são invocados pela abertura, obscura fragmentária para o Hino Arval ( Carmen Arvale );. Enos Lases iuvate ("Ajuda-nos, Lares") [50] Ela é nomeado como Mania por Varro (116-27 aC), que acredita ela uma divindade originalmente Sabine. O mesmo nome é usado por autores romanos posteriores, com o sentido geral de um bogey ou "mau espírito". [51] Muito mais tarde, Macróbio (fl. 395-423 AD) descreve as figuras de lã pendurado em santuários cruzamento durante Compitalia como maniae, suposto como uma substituição engenhoso para sacrifícios de crianças aos Larum Mater, instituído pelo último monarca de Roma e reprimida pelo seu primeiro cônsul, L. Junius Brutus . [52] A erudição moderna leva os ritos Arval à Mãe dos Lares como tipicamente chthonic , ea deusa-se como um aspecto escuro ou terrível da terra-mãe, Tellus . Fontes de Ovídio ou elabora um mito de origem para o Larum Mater como outrora loquaz ninfa , Lara , cuja língua é cortada como punição por sua traição do segredo de Júpiter amours. Lara torna-se assim Muta (o mudo). Mercury leva para a morada submundo dos mortos (Manes ad); neste lugar de silêncio, ela é Tacita (o silêncio). No caminho, ele engravida. Ela dá à luz gêmeos como silencioso ou mudo como ela. Neste contexto, o Lares pode ser entendido como " manes do silêncio "(manes taciti). [53] [54]
    Mito poético de Ovídio parece basear-se restos de antigos ritos à Larum Mater, sobrevivendo como povo culto entre as mulheres à margem do Feralia : uma costura velha até um peixe de cabeça, manchas ele com passo então penetra e assa-lo para bind línguas hostil ao silêncio: ela invoca, portanto, Tacita . Se, como propõe Ovídio, os lêmures são uma forma insaciável, malévola e vagando de Lares, em seguida, eles e sua mãe também encontrar seu caminho em Lemuralia , quando a fome Lemures se reúnem em casas romanas eo culto reclamar ao vivo. O paterfamilias deve se redimir e sua família com a oferta das libações da meia-noite de primavera-água, e feijão preto cuspiu no chão. Qualquer lêmures insatisfeito com essas ofertas são afugentados pelo alto confronto de vasos de bronze. Taylor observa o caráter ctônico das oferendas feitas a cair - ou deliberadamente expulso - para a terra. Se a natureza de sua mãe liga a Lares para a terra que são, de acordo com Taylor, espíritos dos mortos. [55]
    Lararium casa na Pompéia
    Plutarco oferece uma lenda de Servius Tullius, sexto rei de Roma, creditado com a fundação do festival o público Lares ', Compitalia. Servius escravo 'virginal mãe-a-ser é impregnado por um falo aparição-decorrentes da lareira, [56] ou algum outro ser divino considerada uma divindade maior ou ancestral-herói por alguns, um Lar por outros: o último parece ter sido uma forte tradição popular. Dionísio de Halicarnasso relatórios Servius 'paternidade por um Lar e seu fundador mais tarde piedosa de Compitalia como Roman comuns durante a era de Augusto. O Lar parece-lhe um equivalente ao herói grego,. Semi-divina, ancestral e protetor do lugar [57] [58] [59]
    Estas histórias conectar o Lar para a lareira, o submundo, capacidade de engendrar (entretanto incorporada), alimentação, formas de ascendência divina ou semi-divino eo acoplamento do divino com o servil, em que as pessoas privadas de nascimento ou de status legal de uma gens pessoais poderiam servir e ser servido por, os cultos ligado ao Compitalia e Larentalia. Contenção Mommsen de que Lares foram originalmente divindades campo não é incompatível com o seu papel como ancestrais e guardiãs. A familia rural contou com a produtividade de sua propriedade e seu solo: em torno do início do século 2 aC, Plauto do Lar Familiaris . protege a casa, e familia como ele sempre fez e salvaguardas seus segredos [60]
    O Mythography pouco que pertence ao Lares parece inventiva e poética, sem teologia, tradicional sistemática atribui a eles. Estas limitações permitem o seu desenvolvimento como tipo, única útil nebuloso com muitas funções. Nos dias de Cícero, um de posse de Lares domésticos reivindicou moral de propriedade e pertencentes a uma de domicílio. [61] Festus identifica-los como "deuses do submundo" (di Inferi). [62] Para Flaccus , eles são ancestrais gênios (s .. gênio) Apuleio considera-los benevolentes espíritos dos ancestrais, pertencem tanto ao submundo e lugares específicos do mundo humano. Para ele, isso os distingue o divino e eterno gênio que habita, protege e inspira os homens vivos, e tendo específicos domínios físico, eles não podem ser conectados com o mal-intencionados, lêmures vagrant. [63] No século 4 o polemista cristão Arnóbio , alegando, entre outros Varro (116-27 aC) como sua fonte, descreve-os como uma vez por espíritos humanos do submundo, portanto ancestral manes -fantasmas, mas também como "deuses do ar", ou o mundo superior. Ele também - talvez única na literatura, mas ainda reivindicando autoridade de Varrão - classifica-los com a terrível larvas . [64] [65] A onipresença de Lares parece ter definido restrições consideráveis ​​sobre a participação cristã na vida pública romana, e no século 3 AD, Tertuliano observa a presença inevitável de Lares em famílias pagãs como uma boa razão para proibir o casamento entre homens e mulheres pagãs cristã: o último seria "atormentado pelo vapor de incenso cada vez que os demônios são honrados, cada festa solene em honra do imperadores, cada início do ano, cada início do mês ". [66] No entanto, seu tipo revelou-se extremamente persistente. No início do século 5 dC, após a supressão oficial dos não-cristãs, Namatianus Rutilius poderia escrever de um distrito assolado pela fome, cujos habitantes não tinham escolha a não ser "abandonar seus Lares" (assim, a desertar suas casas infestadas de ratos) .