Ritual para Brigit e a família.
Precisará de:
Uma vela vermelha.
(Deve ser nova e feita de cera vermelha pura. Não use uma vela
branca coberta por cera vermelha. Use esta vela somente para Brigid)
Quatro pães.
Um copo grande de leite.
Um xale branco, feito de lã
Dois copos. Um com o leite, o outro vazio.
Dois pratos. Um com os quatro pães.
Fósforos.
Uma vela vermelha.
(Deve ser nova e feita de cera vermelha pura. Não use uma vela
branca coberta por cera vermelha. Use esta vela somente para Brigid)
Quatro pães.
Um copo grande de leite.
Um xale branco, feito de lã
Dois copos. Um com o leite, o outro vazio.
Dois pratos. Um com os quatro pães.
Fósforos.
Este ritual deve ser feito pela mulher da casa, mas pode ser feito por qualquer um que é o "chefe" da sua casa. Se você sente-se confortável, tente falar as palavras em Irlandês. Estas invocações e rezas foram escritas por Robert Kaucher mas são baseadas em rezas e poemas tradicionais e fazem parte da tradição celta desde a época pagã.

Tógfaidh mé mo thinne inniu
i láthair na nDéithe naofa neimhe,
i láthair Bríd is áille cruth,
i láthair Lugh na n-uile scéimh,
gan fuath, gan tnúth gan formad,
gan eagla gan uamhan neach faoin ngréin,
agus NaohmMháthair dom thearmann.
A Dhéithe, adaígí féin i mo chroí istigh aibhleog an
ghrá
Dom namhaid, do mo ghaol, dom chairde,
don saoi, don daoi, don tráill,
ón ní ísle crannchuire
go dtí an t-ainm is airde.
Tradução:
Eu construo meu fogo hoje na presença dos Deuses Sagrados do Céu. na presença de Brigid da forma bonita na presença de Lugh de todas as belezas sem ódio, sem inveja, sem ciúmes, sem medo ou horror de ninguém sob o sol porque meu refugio é a Mãe Sagrada.
Ó Deuses, acendam o fogo de amor dentro do meu coração, por meus inimigos, por meus parentes, por meus amigos pelo sábio, o ignorante, e o escravo da coisa mais humilde até o nome mais alto.
(Baseado num poema tradicional; é possível achar o original em An Duanaire)
Eu construo meu fogo hoje na presença dos Deuses Sagrados do Céu. na presença de Brigid da forma bonita na presença de Lugh de todas as belezas sem ódio, sem inveja, sem ciúmes, sem medo ou horror de ninguém sob o sol porque meu refugio é a Mãe Sagrada.
Ó Deuses, acendam o fogo de amor dentro do meu coração, por meus inimigos, por meus parentes, por meus amigos pelo sábio, o ignorante, e o escravo da coisa mais humilde até o nome mais alto.
(Baseado num poema tradicional; é possível achar o original em An Duanaire)
Acenda o fogo, levante o fósforo, como se fosse o fogo divino dos Deuses, baixe o fósforo e acenda a vela.
Invocação de Brigid:
O povo fala:
A Bhríd bheannaithe
's a Mháthair Déithe
's a Mháthair Daoine.
Go sábhála tú mé
ar gach uile olc,
Go sábhál tú mé
idir anam is chorp.
Invocação de Brigid:
O povo fala:
A Bhríd bheannaithe
's a Mháthair Déithe
's a Mháthair Daoine.
Go sábhála tú mé
ar gach uile olc,
Go sábhál tú mé
idir anam is chorp.
Tradução:
Ó Brigid abençoada,
Mãe de Deuses,
Mãe dos Homens,
Me salva de cada mal,
Me salva, alma e corpo.
Ó Brigid abençoada,
Mãe de Deuses,
Mãe dos Homens,
Me salva de cada mal,
Me salva, alma e corpo.
A sacerdotisa coloca seu xale sobre a cabeça e fala:
A Bríd bhuach, Glaoim (Glaomaid) thú, a Bhandia Mhór, ó
do áit leis
na Tuatha Dé Dannan.
Banfhile na nDéithe,
Cosantóir an Teallaigh,
Banbhreitheamh na bheatha
A Bríd bhuach, Glaoim (Glaomaid) thú, a Bhandia Mhór, ó
do áit leis
na Tuatha Dé Dannan.
Banfhile na nDéithe,
Cosantóir an Teallaigh,
Banbhreitheamh na bheatha
Tradução:
Ó Brigid vitoriosa, Chamo (Chamamos) você, Grande Deusa, de seu lugar com as Tuatha Dé Dannan.
Poetisa dos Deuses
Defensora da Lareira
Juíza da Vida
A sacerdotisa oferece o leite, colocando-o no copo vazio perto da vela.
Ó Brigid vitoriosa, Chamo (Chamamos) você, Grande Deusa, de seu lugar com as Tuatha Dé Dannan.
Poetisa dos Deuses
Defensora da Lareira
Juíza da Vida
A sacerdotisa oferece o leite, colocando-o no copo vazio perto da vela.
Agora ela coloca três pães no prato para o pão e coloca o prato perto da vela. Ela fala uma simples reza pedindo à Deusa a aceitar a oferta do leite e pão. Depois ela fala uma reza para abençoar o resto do pão e leite que os participantes vão dividir. Com seus braços cruzados sobre o peito ela fala:
Ó Deusa Brigid,
Prepara nossas corações
Para que amor possa viver.
No mundo escuro
Deixa-nos sempre ter tua Luz.
Deixa tua capa
cobrir essa família,
No meio do inverno
Deixa teu fogo esquentar.
Nossas vidas são uma vida
Nossos sonhos, um sonho só.
Deixa meu povo dividir na vida
e sempre conhecer tua bondade.
(Ó Mãe de Deuses)
Defenda-nos com teu escudo
Vigia-nos com teu olhos.
Deixa meu povo ser teu povo,
Seja no mar ou na terra.
O cordeiro sempre correrá para a ovelha,
O passarinho sempre chorará por comida,
O bezerro sempre procurará a vaca,
A Brigid sempre será conosco.
Ó Deusa Brigid,
Prepara nossas corações
Para que amor possa viver.
No mundo escuro
Deixa-nos sempre ter tua Luz.
Deixa tua capa
cobrir essa família,
No meio do inverno
Deixa teu fogo esquentar.
Nossas vidas são uma vida
Nossos sonhos, um sonho só.
Deixa meu povo dividir na vida
e sempre conhecer tua bondade.
(Ó Mãe de Deuses)
Defenda-nos com teu escudo
Vigia-nos com teu olhos.
Deixa meu povo ser teu povo,
Seja no mar ou na terra.
O cordeiro sempre correrá para a ovelha,
O passarinho sempre chorará por comida,
O bezerro sempre procurará a vaca,
A Brigid sempre será conosco.
A sacerdote toma um pouco do leite e pão, e passa-o para os outros participantes. Eles bebem e comem o pão. Deixe a vela acesa por algum tempo. Depois, a sacerdotisa ajoelha-se em frente a vela com as mão abertas. Ela faz uma reza de agradecimento para Brigid. Depois fala assim:
Coiglím an tine seo leis na fearta a fuair na Draoithe.
Na Déithe á conlach, nár spiúna aon námhaid í.
Go ndéana Bríd díon dár dtigh,
dá bhfuil ann istigh,
dá bhfuil as amuigh.
Claímh Nuadha ar an doras
go dtí solas an lae amárach.
Coiglím an tine seo leis na fearta a fuair na Draoithe.
Na Déithe á conlach, nár spiúna aon námhaid í.
Go ndéana Bríd díon dár dtigh,
dá bhfuil ann istigh,
dá bhfuil as amuigh.
Claímh Nuadha ar an doras
go dtí solas an lae amárach.
Eu apago este fogo com os poderes dos Druidas
Os deuses guardam-no, nenhum inimigo disperse-o.
Brigid seja o teto sobre nossa casa
Para todos dentro
E para todos fora.
A espada de Nuadha na porta,
Até a luz da manha.
Extinga o fogo.
Os deuses guardam-no, nenhum inimigo disperse-o.
Brigid seja o teto sobre nossa casa
Para todos dentro
E para todos fora.
A espada de Nuadha na porta,
Até a luz da manha.
Extinga o fogo.
Todos falam:
Slán leat, a Bhríd!
Slán leat, a Bhríd!
O ritual acabou. Todos se abraçam e falam:
na Déithe dhuit ou Beannacht na nDéithe ort.
Retirado de Creideamh- um caminho Celta
na Déithe dhuit ou Beannacht na nDéithe ort.
Retirado de Creideamh- um caminho Celta
TEXTO PESQUISADO E DESENVOLVIDO POR ROSANE VOLPATTO
Bibliografia consultada (Para todas as deusas celtas postadas neste site)
Explorando o Druidismo Celta - Sirona Knight
Os Mitos Celtas - Pedro Pablo G. May
O Livro da Mitologia Celta - Claudio Crow Quintino
O Livro Mágico da Lua - D. J.Conway
O Oráculo da Deusa - Amy Sophia Marashinsky
Os Mistérios Wiccanos - Raven Grimassi
Todas as Deusas do Mundo - Claudiney Prieto
O Anuário da Grande Mãe - Mirella Fauer
A Grande Mãe - Eric Neumann
Nenhum comentário:
Postar um comentário